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Elenco, conselheiros e amigos do Balé Folclórico da Bahia foram reunidos ontem (07.08) pelo diretor Vavá Botelho em um jantar, no Pelourinho, para comemorar os 30 anos de criação da companhia de dança. “Eu e o saudoso Ninho Reis lançamos o balé exatamente em 7 de agosto de 1988 como uma forma de dar continuidade ao Viva Bahia, de Emilia Biancardi, onde havíamos trabalhado e tinha acabado três anos antes. Tínhamos consciência do nosso potencial, da capacidade técnica dos nossos bailarinos e do mercado mundial para o folclore da Bahia. Foi muito trabalho para depois comemorar o sucesso”, declara Vavá.

Entre os homenageados ontem estava o vereador e jurista Edvaldo Brito, presidente de honra do balé. Com a sua visão do Direito, sugeriu em 2003 que o balé se transformasse numa fundação, para ter mais credibilidade e realizar projetos com instituições do Brasil e do mundo. A mudança foi feita sob a orientação de Brito, que hoje também comemora: “O Balé Folclórico da Bahia é motivo de orgulho para nós nos quatro cantos do planeta, desde que eles ocuparam a cena internacional da dança a partir de 1994. Vida longa ao balé, para que continue levando a alma desta terra para os palcos internacionais”.

Mas, nem tudo ainda é comemoração. Até agora, o diretor Vavá Botelho não conseguiu patrocínio para as festividades dos 30 anos. Estavam previstas para este mês a apresentação do espetáculo novo, coreografias inéditas e uma exposição no Teatro Castro Alves, mas, por falta de patrocínio, a programação foi adiada para novembro. “Já contatamos dezenas de potenciais patrocinadores, mas até agora nada. Se não conseguirmos, vamos transferir as comemorações para o próximo ano”, informa Vavá. Enquanto isso, o balé faz ensaios do espetáculo novo abertos ao público todas as segundas-feiras, às 17h30, no Teatro Miguel Santana, Pelourinho.

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