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Vânia GalvãoA líder do PT na Câmara Municipal de Salvador, Vânia Galvão, diz que a condução coercitiva do ex-presidente Inácio Lula da Silva, pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira, dia 4, corresponde a “um ato arbitrário, uma ação seletiva, na tentativa de manchar a história do PT e do presidente que mudou a vida de milhões de brasileiros, possibilitando acessos a direitos sociais, a bens de consumo, reduzindo as diferenças de oportunidades entre pobres e ricos”. Conforme observa, “a imprensa não é órgão de investigação; e a polícia não pode agir com base em informações de um veículo de comunicação totalmente comprometido com o golpe que estão tentando aplicar na presidente Dilma Rousseff”.

Segundo a líder, o próprio senador Delcidio Amaral diz não conhecer a veracidade dos documentos apresentados na matéria e nem foi contatado pela jornalista que assina o texto para se manifestar sobre a fidedignidade dos fatos apresentados. “Retornamos ao ano de 1964, querem crucificar o Lula, com medo das eleições de 2018”, afirma. “Foi o PT que iniciou o processo de combate à corrupção e há um grupo de opositores querendo impedir a continuidade das investigações, alias porque a PF não fez o mesmo com Eduardo Cunha nem com políticos de outros partidos envolvidos em casos de corrupção?”, considera. “Esse espetáculo é um crime contra a democracia”.