Foto: Divulgação SSP
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Três criminosos ainda não identificados e suspeitos do arrombamento de uma agência bancária em Lauro de Freitas, ocorrido na noite de quarta-feira (1), foram localizados momentos depois, por equipes Rondas Especiais da Polícia Militar (Rondesp/RMS). Os policiais realizavam as buscas dos autores, após a comunicação do crime, e encontraram o trio numa casa, aparentemente abandonada, com diversos materiais utilizados para violar a agência.

Com eles foram encontrados dois revólveres calibre 32, com 12 munições, um revólver calibre 38, com cinco munições, e os materiais que devem ter sido utilizados no arrombamento do banco. São eles: 29 discos Boch e Wurth utilizados para cortar ferro e paredes, uma máquina martelete, usada para perfurar, três alicates, cinco chaves de fenda, três pés de cabra, uma fita isolante, um cadeado, duas lixadeiras, uma extensão, 11 brocas de furadeira, um alicate de pressão, uma lata tinta spray, cinco mochilas, uma capa de colete antibalístico, um fone, dois pares de luvas, uma bandoleira utilizada para carregar armas e o veículo Fiat Uno branco de placa PCU 6070.

De acordo com os policiais, o trio reagiu quando foi descoberto. Todos foram atingidos e socorridos ao Hospital Menandro de Farias, mas não resistiram aos ferimentos. “Na agência encontramos cadeados e grades rompidas, câmeras de monitoramento com visores pintados, além de terem deixado algumas ferramentas em uma sacola. Apesar da ação, eles não conseguiram levar nenhum dinheiro”, afirmou o comandante da Rondesp RMS, major Fabrício Oliveira.

Segundo o coordenador do Grupo de Repressão a Crimes Contra Instituições Financeiras e Anti-sequestro da Polícia Civil, delegado Paulo Roberto Guimarães, há informações de que a quadrilha seja do estado de Pernambuco. “Chegou a nosso conhecimento que um grupo pernambucano estaria na Bahia tentando praticar roubos a banco e houve essa situação na Caixa Econômica de Lauro de Freitas, estamos com equipes no local levantando dados para identificar se realmente são os mesmos que estavam sendo investigados”, contou.

Fonte: Ascom/Natália Verena

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