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Quando se fala em pagode no Brasil hoje, é impossível não lembrar do suingue baiano do cantor Léo Santana. O “Gigante” foi a terceira atração da noite do Festival Virada Salvador da terça-feira (31) e botou muita gente para suar na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio.

Trajado com um look branco e uma jaqueta com brilhos, Léo anunciou: “ A todos os que visitam Salvador, sejam bem-vindos a melhor cidade do Brasil. Profetizo também que 2020 será um ano de vitórias pra todos nós”.

Em seguida, não teve quem ficasse parado. Para um lado, para o outro…Um monte de fãs fazendo “L” com as mãos. Em frente ao palco, a consultora de vendas Andreia Marques, 34, contou que saiu do bairro da Pituba e que “só arreda o pé da Arena Daniela Mercury quando a última música tocar”. “Estou aqui desde 17h. Fiz questão de chegar cedo só para sentir, de pertinho, a energia do palco. Só saio daqui ano que vem. Daqui ninguém me tira”, brincou.

Léo Santana embalou o público com “O dono da p. Toda”, “Trip do boyzinho”, “Bem blogueirinha”, “Quebradeira”, entre outras canções. “O gigante cara da Bahia, a cara do pagode que é produzido aqui no estado. Sem dúvida é uma das grandes atrações do festival. Não poderia deixar de vir e curtir as últimas horas de 2019 sem balançar o corpo ao som do gigante”, confessou o arquiteto Nelson Rebouças, 27, ao lado de um grupo de amigos.

Léo Santana subiu ao palco depois Lincoln & Duas Medidas e Dennis DJ.

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