Ana Rita Tavares (PMB) - Foto: Whatsapp
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A vereadora Ana Rita Tavares (PMB) se mostrou preocupada diante do projeto de implantação do sistema BRT em Salvador, que prevê a supressão de árvores na Avenida Juracy Magalhães.

“Todo projeto de desenvolvimento deve caminhar em harmonia com o respeito ao meio ambiente, por mais que pareça romântica essa proposta. Basta que a vontade pública acabe com a cultura nefasta de sobrepor a perspectiva desenvolvimentista em detrimento do meio ambiente. A ideia defendida pela população tem um inegável caráter protetor do meio ambiente”, disse a vereadora.

Ana Rita pediu ao prefeito ACM Neto, ao secretário de Mobilidade e ao secretário da Cidade Sustentável e Inovação que tenham mais sensibilidade e ouçam a população.

“Neste momento, entendo que a gestão municipal deve sim parar para ouvir a voz das ruas, que clama por uma atitude prudente e reflexiva dessa Administração. Recomendo que tenham sensibilidade e acolham os pedidos de diálogo, para que assim encontrem uma solução que represente o melhor para as pessoas, os animais e a sustentabilidade do ambiente urbano”, aconselhou.

A respeito de integrar a base de ACM Neto na Câmara Municipal, a vereadora entende que a necessidade de se posicionar e defender o bem-estar e a sobrevivência dos animais e demais seres vivos se faz mais importante.

“Na condição de ativista há mais de vinte anos, tenho lutado para que ações executadas pelos gestores públicos também considerem a dignidade dos animais e demais seres vivos. Por isso, entendo que o tema reclama a minha indelegável intervenção como vereadora eleita por votos bem específicos para a defesa que agora se faz oportuna”, afirmou a edil.

Apesar da polemica, a vereadora enxerga as discussões como sinal do compromisso da população com a comunidade e do desejo de participar de forma ativa e efetiva das decisões políticas da cidade.

“É importante ver que a população se posicionou sobre o assunto, exercitando o direito de se manifestar pacificamente, de expor os seus anseios, se recusando a aceitar padrões de desenvolvimento que não contemplem o equilíbrio do meio ambiente”, finalizou.

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